Tag #5Filmes



film, life, and quote image

Hoje roubei uma Tag do canal da Lully de Verdade por dois motivos: primeiro que falhei com a dica de sexta-feira, pois minha intenção é recomendar um filme, uma série e um livro, intercalando um por semana. Só que eu não fiz nenhuma resenha de livro, já que indiquei um filme e uma série nas últimas semanas. Eu tenho o livro para indicar, mas faltou tempo (e inspiração) para resenhar, então nesta semana terá a dica, prometo! O segundo motivo é que eu também não tinha um post para hoje, segunda: nenhum tutorial, indicação de produto, texto, ideia... Logo, vou fazer uma tag sobre filmes para compensar tudo.

(Quero em breve adaptar esta tag para livros, aguarde!)

Vamos lá!

Filme que me anima:
Aqui eu poderia citar uns 5 filmes de uma só vez. Essa é a pergunta mais difícil para mim de todas. Mas atualmente o filme que assisti (pela 893719823791273 vez) e de novo me deixou animada foi O Diabo Veste Prada (2006). Como não amar esse filme? Só com a Anne Hathaway e Meryl Streep, o filme já promete. A personagem de Anna é Andrea, recém formada em jornalismo que vai trabalhar para Runaway Magazine, importante revista de moda onde Miranda (Streep) é executiva. Mas logo Andrea irá perceber que não é tão simples assim lidar com sua chefe e com o mundo da moda. O longa garante boas risadas e claro, uma reflexão sobre escolhas, carreira, vida pessoal e como as decisões que tomamos nos trazem consequências, boas ou ruins.


Filme que me faz chorar:
Raramente eu choro em filmes, lembro de poucos. Acho que chorei mais assistindo os comercial do Zaffari no natal... Lembro de dois, um que poderia ir para o "Filme de infância" e o outro é tão cliché, porém terei de cita-lo que foi o Diário de Uma Paixão (2004). Vou citar ele porque assisti numa fase mais "rebelde" da minha adolescência, onde eu tinha aversão por filmes românticos e minhas colegas me obrigavam a ver e esse foi um dos que mais me marcou. Eu não lembrava muito da história e tive que pesquisar (que feio, colando!) e é a seguinte: Numa clínica geriátrica, Duke, um dos internos que relativamente está bem, lê para uma interna (com um quadro mais grave) a história de Allie Hamilton (Rachel McAdams) e Noah Calhoun (Ryan Gosling), dois jovens enamorados que em 1940 se conheceram num parque de diversões. Eles foram separados pelos pais dela, que nunca aprovaram o namoro, pois Noah era um trabalhador braçal e oriundo de uma família sem recursos financeiros. Para evitar qualquer aproximação, os pais de Alie a mandam para longe. Por um ano Noah escreveu para Allie todos os dias mas não obteve resposta, pois a mãe (Joan Allen) dela interceptava as cartas de Noah para a filha. Crendo que Allie não estava mais interessada nele, Noah escreveu uma carta de despedida e tentou se conformar. Alie esperava notícias de Noah, mas após 7 anos desistiu de esperar ao conhecer um charmoso oficial, Lon Hammond Jr. (James Marsden), que serviu na 2ª Grande Guerra (assim como Noah) e pertencia a uma família muito rica. Ele pede a mão de Allie, que aceita, mas o destino a faria se reencontrar com Noah. Como seu amor por ele ainda existia e era recíproco, ela precisa escolher entre o noivo e seu primeiro amor. (Adoro Cinema)
Quem já conhece a história, pode pular a sinopse. O final do filme me surpreendeu e me fez refletir sobre nossas escolhas (de novo), sobre amar uma pessoa e como fatores externos e pessoas podem nos afetar, impedindo de vivermos nossa vida (o que realmente detesto e tento sempre fugir). Eu sei das críticas sobre o machismo do filme e acho válido quem não assistiu, assistir e perceber isso.


Filme de infância:
Quando criança eu assisti tantos filmes que fica difícil, mas o que eu escolho é um bem incomum quando se trata de infância que é Brinquedo Assassino 2 (1990) que na época que assisti (aos 3 anos), eu chamava de Chuck, O Boneco Assassino, hahaha! Hoje o gênero é considerado trash, mas no lançamento foi novidade. O segundo filme traz a continuação do primeiro em que um serial killer, após realizar rituais de voodoo, morre e encarna em um boneco. O mesmo é dado a um menino que percebe algo errado, porém seus pais não dão importância. As coisas começam a mudar quando as vítimas do boneco, Chuck, surgem, tentando tomar o corpo do menino para continuar vivo.
No segundo filme, os fabricantes do boneco o reconstroem para provar que não há nada de errado, porém não é isso que acontece e o serial killer ressurge!
Aos 3 anos de idade, era para eu ter medo, muito medo... mas eu não tinha, porque além da minha mãe sempre ter me explicado que tudo era de mentirinha, rsrs, eu tinha o filme como infantil, sobre um boneco muito malvado que fazia coisas muito erradas que ninguém deveria fazer. Com certeza esse é o filme que mais marcou minha infância!


Filme que não gosto:
Mal consigo pensar e escrever sobre ele porque é simplesmente repugnante e revoltante. Sem delongas, o filme é Pink Flamingos (1972). Um dos trash's de John Waters, porque para mim, de cult não tem nada. A história mostra a vida da drag queen Divine na competição, com sua família, para receber o título de "pessoas mais sórdidas do mundo" contra o casal Connie e Raymond Marble.
Eu nem sei por onde começar... se pela cena onde Divine rouba um pedaço de carne de um açougue dentro de suas partes íntimas, ou... Bom, não consigo nem descrever as outras cenas, quem estiver curioso, vai na wikipédia, pois lá tem uma descrição mais explícita que não quero trazer para o blog. Para terem noção, a classificação é 18 anos. Dica: se tu tens amor próprio, nunca assista esse filme!


Filme que eu recomendo:
Pretendo recomendar muito filmes aqui no blog. Pensei em deixar aqui a recomendação do meu preferido de todos, mas ainda quero dedicar um posto somente a ele. Então vou indicar um filme lindo que é Across The Universe (2007) uma história toda ambientada por grandes obras dos Beatles que se passa nos anos 60, quando Jude sai de Liverpool e vai para os Estados Unidos atrás do seu pai. Lá, ele conhece Max, um estudante rebelde, e se apaixonada por sua irmã, Lucy. No meio desse romance, muitas coisas acabam acontecendo e Jude se envolve em movimentos contra-cultura, protestos contra a Guerra do Vietnã e outras turbulências da época.
Vale muito assistir, sendo ou não fã de Beatles, pois ao mesmo tempo que há um ar melancólico (pela guerra), a atmosfera de paz e amor típica da década de 60 nos embala em uma viagem que mais parece um sonho. Só assistindo para entender!


Bom, este é meu perfil cinematográfico. Há muita coisa para eu indicar e falar, por isso deixo o resto para as sextas dos próximos meses. Até a próxima!

Comentários

  1. Pink Flamingos? Hahaha, nossa, que bizarro! Vou guardar essa referência para assistir um dia, mesmo que a ideia me perturbe um pouco.

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